Uma das maiores preocupações de pastores e líderes na atualidade é conduzir suas igrejas no caminho do crescimento sólido e contínuo. Eles querem ver suas congregações crescerem numericamente, mas sem descuidar da qualidade espiritual dos novos convertidos e sem abrir mão de uma sólida organização de todas as atividades da igreja.
O primeiro passo para um planejamento bem sucedido na igreja é buscar no Senhor.
Se olharmos para a igreja primitiva, veremos que o primeiro item no seu planejamento era compaixão e amor pelas pessoas (Atos 1.8). Jesus mandou os cristãos olharem para as pessoas de sua cidade, de seu estado, de seu país e do mundo inteiro, e testemunharem a elas, para que também pudessem ser salvas. Ter misericórdia das pessoas que estão indo para o inferno e testemunhar do amor de Deus a elas. O texto em Atos 2.46 diz que eles “perseveravam unânimes todos os dias no templo”. Não era ativismo que levava aquela gente para o templo ou qualquer lugar, era o desejo de estar junto para aprofundar mais a fé e crescer em Jesus Cristo. Pedro os alertava, Atos 2.38-41: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quanto o Senhor, o nosso Deus, chamar”. Com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: “Salvem-se desta geração corrompida!” Os que aceitaram a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas. Os cristãos do Novo Testamento tinham uma missão, “ide”. Eles marchavam de joelhos, no templo e em casa. Atualmente a grande maioria dos cristãos não consegue sequer estar em casa, pois o tempo que lhes sobra de sua vida agitada é consumida na igreja, cumprindo o calendário de atividades.
A marcha da igreja sempre foi marcada por mártires. O seu primeiro mártir rendeu sua vida, “ caiu de joelhos e bradou: Senhor, não os consideres culpados deste pecado” (Atos 7.60). O seu sacrifício foi seguido por milhares de outros que também foram apedrejados, queimados, crucificados, decapitados, lançados às feras do Coliseu. Mas como no Egito, “quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam (Ex 1.12).
Na história destes quase 2000 anos de igreja têm-se destacado verdadeiros gigantes na vida de oração que exemplificaram para nós a verdade que “a igreja marcha de joelhos”.
O primeiro passo para um planejamento bem sucedido na igreja é buscar no Senhor.
Se olharmos para a igreja primitiva, veremos que o primeiro item no seu planejamento era compaixão e amor pelas pessoas (Atos 1.8). Jesus mandou os cristãos olharem para as pessoas de sua cidade, de seu estado, de seu país e do mundo inteiro, e testemunharem a elas, para que também pudessem ser salvas. Ter misericórdia das pessoas que estão indo para o inferno e testemunhar do amor de Deus a elas. O texto em Atos 2.46 diz que eles “perseveravam unânimes todos os dias no templo”. Não era ativismo que levava aquela gente para o templo ou qualquer lugar, era o desejo de estar junto para aprofundar mais a fé e crescer em Jesus Cristo. Pedro os alertava, Atos 2.38-41: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quanto o Senhor, o nosso Deus, chamar”. Com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: “Salvem-se desta geração corrompida!” Os que aceitaram a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas. Os cristãos do Novo Testamento tinham uma missão, “ide”. Eles marchavam de joelhos, no templo e em casa. Atualmente a grande maioria dos cristãos não consegue sequer estar em casa, pois o tempo que lhes sobra de sua vida agitada é consumida na igreja, cumprindo o calendário de atividades.
A marcha da igreja sempre foi marcada por mártires. O seu primeiro mártir rendeu sua vida, “ caiu de joelhos e bradou: Senhor, não os consideres culpados deste pecado” (Atos 7.60). O seu sacrifício foi seguido por milhares de outros que também foram apedrejados, queimados, crucificados, decapitados, lançados às feras do Coliseu. Mas como no Egito, “quanto mais eram oprimidos, mais numerosos se tornavam e mais se espalhavam (Ex 1.12).
Na história destes quase 2000 anos de igreja têm-se destacado verdadeiros gigantes na vida de oração que exemplificaram para nós a verdade que “a igreja marcha de joelhos”.
Do apóstolo Tiago, irmão de Jesus, foi dito que tinha “joelho de camelo” de tanto que se ajoelhava diante de Deus para interceder pela igreja.
O amado Paulo de Tarso, que nos mandou orar sem cessar (1Ts 5.17), fez uma das mais lindas orações que estão na Bíblia, e que até hoje nos edifica tremendamente: “Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai, do qual recebe o nome toda família nos céus e na terra. Oro para que, com suas gloriosas riquezas, ele os fortaleça no íntimo do seu ser com poder, por meio do seu Espírito, para que Cristo habite no coração de vocês mediante a fé; e oro para que, estando arraigados e alicerçados em amor, vocês possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus. Aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a Ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre” (Ef 3.14-21). Amém!
Entre os irmãos e irmãs que Deus levantou durante e após a Reforma da Igreja, não podemos deixar de mencionar o ex-monge Martinho Lutero que, entre outras coisas, disse: “Tenho tanto trabalho a realizar que duas horas por dia de oração tornam-se poucas”. E muitas vezes ficava quase quatro horas diárias na presença de Deus. Mas o melhor exemplo nos foi dado por
Entre os irmãos e irmãs que Deus levantou durante e após a Reforma da Igreja, não podemos deixar de mencionar o ex-monge Martinho Lutero que, entre outras coisas, disse: “Tenho tanto trabalho a realizar que duas horas por dia de oração tornam-se poucas”. E muitas vezes ficava quase quatro horas diárias na presença de Deus. Mas o melhor exemplo nos foi dado por
Jesus, mesmo sendo filho de Deus, orava e clamava constantemente ao seu Pai. Suas orações eram cheias de gratidão, muito sinceras e intercedia pelas pessoas. “Era de madrugada, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando” (Mc 1.35). Antes de escolher os doze apóstolos, Jesus passou a noite orando a Deus (Lc 6.12).
A igreja precisa de pessoas dispostas a orar, interceder, perseverar em oração, cultivar uma vida de oração diária. Deveríamos criar um meio pelo qual a oração fizesse parte de nossa vida diária. Então veríamos claramente os resultados de nossa aplicação e certamente para nós obreiros haveria mais unção e menos problemas em nossas igrejas e ministérios.
“Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus” (At 4.31). A oração na igreja primitiva não era coisa casual, não oravam quando tudo estava ruim, eles possuíam o hábito de orar. Uma igreja vivificada marcha de joelhos, tem prazer na oração e nela persevera. A história dos avivamentos registra que o fator principal foi a oração. O avivamento nasce e se sustenta com oração. A falta de oração é a causadora da frieza que observamos nas igrejas em nossa atualidade.
Aconteceu há poucos dias um grande avivamento nas Ilhas Fiji, localizadas entre o Tahiti e a Austrália. Fiji era conhecida como a Ilha dos Canibais. Era comum em Fiji os feiticeiros e a bruxaria, tráfico de drogas e a plantação de maconha, a prostituição, e o morticínio por parte do exército local. Sentindo a dor e o caos da nação, os pastores resolveram unir forças e abandonar seus egocentrismos. O resultado é que os bruxos se entregaram para Jesus, os traficantes se renderam aos pés do Cristo vivo, os peixes voltaram à baía depois de quase 50 anos. Deus devolveu a colheita e a vida para a nação. O presidente e os ministros de Fiji se tornaram cristãos e os pastores que se uniram em oração tornaram-se ministros do governo. Tudo começou quando alguém decidiu orar e pedir a Deus mudanças.
Há um rio, mas para penetrar em suas profundezas e descobrir os tesouros que nele habitam é necessário mergulhar, distanciar-se da terra e se esforçar.
Que possamos cultivar uma vida diária de oração e perseverar acima de tudo, pois existem segredos maravilhosos e ocultos que Deus deseja revelar a todos aqueles que a Ele se achegarem. “O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança” (Sl 25.14).
É de joelhos que a igreja marcha.
Bibliografia:
Planejamento Estratégico, Josué Campanha
Editora Betel – 10ª Lição – Internet
Igreja em Porto Alegre - Artigo: Vidas que marcaram - Internet
A igreja precisa de pessoas dispostas a orar, interceder, perseverar em oração, cultivar uma vida de oração diária. Deveríamos criar um meio pelo qual a oração fizesse parte de nossa vida diária. Então veríamos claramente os resultados de nossa aplicação e certamente para nós obreiros haveria mais unção e menos problemas em nossas igrejas e ministérios.
“Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus” (At 4.31). A oração na igreja primitiva não era coisa casual, não oravam quando tudo estava ruim, eles possuíam o hábito de orar. Uma igreja vivificada marcha de joelhos, tem prazer na oração e nela persevera. A história dos avivamentos registra que o fator principal foi a oração. O avivamento nasce e se sustenta com oração. A falta de oração é a causadora da frieza que observamos nas igrejas em nossa atualidade.
Aconteceu há poucos dias um grande avivamento nas Ilhas Fiji, localizadas entre o Tahiti e a Austrália. Fiji era conhecida como a Ilha dos Canibais. Era comum em Fiji os feiticeiros e a bruxaria, tráfico de drogas e a plantação de maconha, a prostituição, e o morticínio por parte do exército local. Sentindo a dor e o caos da nação, os pastores resolveram unir forças e abandonar seus egocentrismos. O resultado é que os bruxos se entregaram para Jesus, os traficantes se renderam aos pés do Cristo vivo, os peixes voltaram à baía depois de quase 50 anos. Deus devolveu a colheita e a vida para a nação. O presidente e os ministros de Fiji se tornaram cristãos e os pastores que se uniram em oração tornaram-se ministros do governo. Tudo começou quando alguém decidiu orar e pedir a Deus mudanças.
Há um rio, mas para penetrar em suas profundezas e descobrir os tesouros que nele habitam é necessário mergulhar, distanciar-se da terra e se esforçar.
Que possamos cultivar uma vida diária de oração e perseverar acima de tudo, pois existem segredos maravilhosos e ocultos que Deus deseja revelar a todos aqueles que a Ele se achegarem. “O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança” (Sl 25.14).
É de joelhos que a igreja marcha.
Bibliografia:
Planejamento Estratégico, Josué Campanha
Editora Betel – 10ª Lição – Internet
Igreja em Porto Alegre - Artigo: Vidas que marcaram - Internet
A PAZ DO SENHOR JESUS PARA TODOS AO LER ESTAS MENSAGENS FIQUEI MUITO MAIS MOTIVADA PARA ORAR.GLORIAS A DEUS.A PAZ A TODOS.
ResponderExcluirPastor que Deus te abençoe sempre por num tempo tão difícil para a igreja na terra a responsabilidade de chamar a atenção da igreja para esse propósito de oração e mostrar exemplo é maravilhoso Deus te abençoe poderosamente sua vida sua família seu ministério. Amém
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