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sábado, 19 de março de 2011

A PRÁTICA DA ORAÇÃO NAS ESCRITURAS

1.Abraão, o Pai da Fé e amigo de Deus, orou, e Deus se lembrou de seu sobrinho Ló, livrando-o da condenação das cidades de Sodoma e Gomorra (Gn 19.29).                                                                      
2. Jacó orou agarrado no Senhor, orou com intensidade e perseverança até o amanhecer (Gn 24.30).                                                                       
3. Moisés, um homem de cultura enciclopédica, de mente prismática, um líder sem paralelo em seu tempo. Aprendeu através da oração a desenvolver intimidade com Deus e por causa da sua intercessão Deus poupou os hebreus de serem exterminados em Cades-Barnéia(Ex 32.32, 33.18).

4. Josué orava prostrado de joelhos com o rosto em terra, pedindo misericórdia e clemência a Deus em favor do seu povo (Js 7.6-11).                                   
5. Samuel, o maior juiz da História de Israel. Em um dos momentos mais dramáticos da nação Israelita Ele disse: “Longe de mim pecar contra o meu Deus deixado de orar por vós”(1 Sm 12.23).


 6. Neemias, o grande reformador e estadista, orava e jejuava, colocando a causa do seu povo diante de Deus ( Ne 1.4).                                                                                                                 
7. Daniel, um intercessor amado no céu. Um homem capaz de jejuar e orar, capaz de fechar a boca dos leões, mover os céus em favor do seu povo, influenciar reis e impérios com a sua devoção e lealdade a Deus (Dn 9, 10.9-10).                                                                              
8. Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado, o Filho de Deus, o homem perfeito. É o maior exemplo que temos! Nos evangelhos vemos Jesus orando no Getsêmani em lágrimas; orando no rio Jordão e os céus se abrindo; orando e jejuando no deserto e triunfando sobre Satanás; deixando a multidão e refugiando-se em montes solitariamente para buscar a face do Pai; orando a noite inteira para tomar as decisões mais importantes do seu ministério; orando na cruz; hoje no trono da graça a destra de Deus como nosso único mediador, advogado e Sumo Sacerdote intercedendo por nós. (Mt 14.23; Mc 1.35; Mc 6.46,47; Lc 5.15,16; Lc 6.12; Lc 9.18; Lc 22.41,42).     


9. Paulo, o apóstolo dos gentios, orava muito. A primeira prova que deram de sua conversão foi o que Jesus Disse a Ananias: “Ele esta orando” (At 9.11c). Paulo orava em todas as circunstâncias da sua vida, orava com lágrimas, com jejuns, na sinagoga, no templo, nos lares, na praia, na prisão, doente, com saúde, em todo momento.
10. A Igreja desde o inicio praticava esse ato tão sublime, a ponto de se reunirem para suplicar a Deus por Pedro que estava preso e Deus o soltou (At 12.5).

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